SE EU MORRER ANTES DE VOCÊ, FAÇA-ME O FAVOR
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O blog da cultura e do conhecimento. Inicio com trecho do poema de Gonçalves Dias, Y- Juca Pirama: - Assim, o Timbira, coberto de glória/ Guardava a memória/ Do moço guerreiro, do velho tupi./ E à noite nas tabas,/ se alguém duvidava/ Do que ele contava/ Dizia prudente:“Meninos, eu vi”. Eu também vi muita coisa e vou contar, neste blog, para vocês. Por favor, faça seus comentários e torne-se um seguidor de meu blog. E-mail do autor: vsom01@yahoo.com.br
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O FILHO DE ANITA - Uma história que beira o fantástico. Um rico fazendeiro que incorpora o Malvado, desenvolve um intenso trabalho para seduzir uma bela jovem, Anita, criando situações inusitadas. A história reúne frades, médicos, vaqueiros, mulheres inteligentes e o povo simples dos vilarejos. E tem um final surpreendente. Só lendo, para crer. Mas, se você é impressionável, compre o livro, mas não leia, para não perder o sono. Deixe que outros o leiam.
VENDER É PRECISO- Um livro para treinamento de vendedores e empresários, mostrando as melhores técnicas de vendas, desenvolvidas no país e no exterior. Agora, em segunda edição. Um professor de vendas sobre Vender é Preciso, disse o seguinte:” Este livro deveria estar no porta-luvas do carro de todo vendedor, pois também Ler é Preciso”.
OPERAÇÃO KAABA - Uma história extraordinária, que se passa no ano de 2035, num conflito internacional de graves consequências e o sequestro de um papa por terroristas islâmicos. O livro fala do surgimento de uma nova ordem religiosa - os Novos Templários, em cujos votos está, agora incluído, o voto de Preservação, com o objetivo de minorar os graves problemas ambientais que surgirão no futuro. A história envolve terroristas, jornalistas, políticos, fanáticos religiosos, personagens do clero e a figura de um papa - Pedro Paulo I, além de uma bela jovem que dá um colorido especial à narrativa.
AS TORRES DAS TRÊS VIRTUDES- livro dividido em duas partes. A primeira se passa num seminário, com a narrativa de fatos vivenciados pelo autor em sua juventude, mostrando como se desenvolvia a vida de um jovem, baseada no estudo, no trabalho e na oração, além das atividades esportivas. A segunda parte é vivida pelo herói da narrativa, na fazenda de seu pai, onde impera a corrupção, a violência e a lei da Winchester.
MENINO TROPEIRO - é a biografia da infância do autor, filho de um professor primário, que dava aulas em povoados do Planalto Catarinense. Aulas para 4 turmas, simultaneamente, com a maioria dos alunos vindos das propriedades agrícolas. Eles não tinham condução, como os alunos atuais. Vinham a pé, na escola não havia refeições e, à tarde voltavam para casa e pegavam uma enxada para ajudar os pais no trabalho das lavouras. Eram outros tempos.
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Vista aérea do convento de Santo Antônio no Largo da Carioca, Rio de Janeiro, cuja construção foi iniciada em 1592 pelos frades franciscanos. No fundo do convento ainda está a senzala dos escravos que prestavam serviços aos religiosos da comunidade. Os primeiro colonizadores do Brasil precisavam de mão de obra para suas lavouras e criação de animais. Inicialmente, tentaram escravizar os índios, mas esses preferiam morrer a trabalhar para os brancos. Os jesuítas se opuseram à escravidão dos índios e, então, adotaram uma teoria chamada de doutrina do mal menor, que permitia a escravidão dos negros, porque esses eram mais dóceis e se dispunham a trabalhar para os colonizadores. A escravidão negra era um mal, mas um mal menor. Então, possuir escravos se tornou um hábito na colônia, praticado pelos membros de todas as classes socais, inclusive os membros da congregações religiosas. Jesuítas, carmelitas, franciscanos e outras ordens religiosas, eram proprietárias da fazendas e de grandes conventos, onde os escravos lhes prestavam serviços, embora alguns poucos padres combatessem a escravidão. A doutrina do mal menor se baseava em teorias de Santo Tomás de Aquino e de outros teólogos, mas também é bom lembrar que o Apóstolo Paulo, numa epístola aos colossenses pareceu demonstrar certa condescendência com a escravidão, ao escrever o seguinte texto: “Escravos, obedecei em tudo a vossos senhores terrenos, não servindo só na presença, como quem busca agradar a homens, mas com sinceridade de coração, temendo a Deus. Tudo o que fizerdes, fazei-o do bom coração, como para o Senhor e não para os homens. Sabeis que recebereis como recompensa, a herança das mãos do Senhor. Servi ao senhor Jesus Cristo. Quem fizer injustiça receberá o pagamento do que fez injustamente, porque em Deus não há distinção de pessoas” (Epístola aos Colossenses, 3: 22-5). “Senhores, daí aos escravos o que é justo e equitativo, considerando que também vós tendes um Senhor no céu” (idem, 4: 01). No Brasil, o movimento pela abolição da escravatura contou com o trabalho de muitos intelectuais, entre os quais se destaca a figura do poeta Castro Alves, que escreveu um poema famoso, intitulado O Navio Negreiro, que é um libelo dos mais contundentes contra o tráfico de escravos, tratados como animais no percurso entre a África e o Brasil, morrendo muitas vezes mais da metade deles durante a viagem. |
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