domingo, 15 de maio de 2022

ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE O MAIOR COMPOSITOR DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE



Ludwig Van Beethoven (1770-1827) é, sem dúvida, o maior composior da história da humanidade. Ele sofreu em grande parte de sua vida de uma surdez avassaladora, cuja origem é investigada pela ciência até nossos dias, que  atribui o mal a diversas doenças. Eu conheci um padre alemão, que passou grande parte de sua vida nas terras do compositor e afirmava que a tradição local atribuía a surdez de Beethoven a bofetadas dadas pelo pai, em sua juventude, pois o pai do compositor era um inveterado alcoólatra, que exigia do filho esforços insuperáveis. A surdez do compositor não impediu que ele produzisse mais de 200 composições entre sinfonias, concertos e outras modalidades musicais.

A doença de Beethoven era responsável por um temperamento agressivo. Quando seu irmão morreu, um filho dele ficou sob responsabilidade de Beethoven, que exigia demais do sobrinho. Este chegou a tentar o suicídio.

Ele também não era muito chegado à higiene. Conta-se que muitas vezes ele esquecia sob o piano um urinol com suas fezes matinais. Certa vez, chegou a ser preso por um guarda da cidade de Viena, onde vivia, por se encontrar com uma aparência  lastimável, com roupas sujas e em completo desalinho. O guarda, naturalmente, não sabia que aquele homem maltrapilho era Beethoven. Quando ele se identificou, foi solto, imediatamente, com pedidos de desculpas.

O temperamento do compositor era explosivo. Visitando uma exposição, onde o namorado de uma amiga sua expunha uma maquete, ele não gostou da mesma e a destruíu com um golpe de bengala.

Gravemente enfermo, foi visitado por um amigo que lhe perguntou se não queria a visita de um padre e ele foi categórico: "você deve estar brincando". Entretando, ele compôs sua missa solene, uma das mais famosas composições do gênero. 

O enterro de Beethoven foi acompanhado por mais de 200 mil pessoas, ao contrário de Mozart, que teve seu corpo lançado numa vala comum.

Um famoso compositor, após a morte de Beethoven, declarou que ninguém mais devia compor, pois o alemão tinha chegado ao ápice da criatividade musical e jamais seria superado.



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