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Segundo o historiador grego, Heródoto, as amazonas eram guerreiras que viviam numa sociedade só de mulheres. Eram exímias cavaleiras com grande habilidade no manuseio do arco e flecha. Para isso, queimavam o seio direito (mazos em grego) para facilitar o manuseio daquela arma. De mazos (seio), veio o termo amazonas.
Periodicamente, procuraram homens da tribos vizinhas para terem filhos que, ao nascerem, eram separados meninas e meninos, sendo os últimos entregues aos pais, ficando elas com as filhas, que eram treinadas para o combate. Alguns cronistas escrevem que elas matavam os meninos.
O assunto Amazonas foi sempre considerado uma bonita lenda, mas recentemente em escavações na Turquia, foram encontrados esqueletos femininos com ferimentos feitos em combate, o que prova que, em tempos remotos, existiram mulheres guerreiras. Elas teriam vivido em regiões da Ásia Menor, em povoações próximas ao mar.
E as amazonas brasileiras? Segundo o espanhol Francisco Orellana, ele viajou por um grande rio, chamado Jamundá, em terras brasileiras, quando teria combatido mulheres guerreiras de grande valentia. Lembrando-se das lendas gregas sobre tais mulheres, batizou o rio com o nome de Amazonas. Frei Gaspar de Carvabal, cronista da expedição, narra que os índios que atacaram os espanhóis, eram comandados por mulheres.
O espanto dos participantes da expedição de Orellana ao descobrirem o maior rio do mundo em extensão e volume de água, o famoso Amazonas.
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