Seu nome: DANIEL DUNGLAS HOME. Espiritualista britânico (1833-1886), nascido em Edimburgo na Escócia, tornando-se personagem conhecido em toda a Europa, em razão de suas incríveis manifestações mediúnicas. Era admirado pela nobreza de diversos países, onde deu demonstrações incríveis em sessões promovidas pelos seus admiradores. Entre as suas manifestações se destacam as seguintes: mesas que se erguiam nas salas dessas reuniões, instrumentos que executavam músicas sem músicos por perto. Ele era capaz de levitar a alturas de dois ou mais metros. Certa vez, na sala de uma dessas manifestações, ele saiu por uma janela do terceiro andar da casa e retornou por outra. Colocava a mão num braseiro sem ser atingido pelo fogo. Em certa ocasião, colocou a cabeça nas chamas de uma lareira, diante de uma plateia assustada e a retirou sem ter queimado um só fio de cabelo. Seus familiares contavam que essas manifestações do médium vinham desde o berço, quando o mesmo balançava sozinho ou mudava de lugar, para espanto da babá.
Daniel Home era admirado por muitos, mas acusado de charlatanismo por outros. O fato é que não recebia dinheiro pelas suas incríveis manifestações, tendo feito apresentações até para monarcas, como o imperador Napoleão III, que governava a França na ocasião e também para o papa Pio IX no Vaticano, que o condecorou com uma medalha de prata.
Entre os defensores de Daniel Home se destaca o próprio Allan Kardec, o codificador do espiritismo, que escreveu diversos artigos em defesa de Home, na revista espírita que era editada por ele. Daniel atuava na Inglaterra, esteve nos Estados Unidos, em Paris, e também em Roma, onde foi hostilizado pela policia local, sob influência de elementos do Vaticano. Em certa ocasião ele foi obrigado a fugir da cidade para não ser preso.
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