sábado, 17 de agosto de 2024

OS NÚMEROS INCRÍVEIS DAS OBRAS PSICOGRAFADAS PELO MÉDIUM CHICO XAVIER

 




Chico Xavier é, no mundo espírita, uma fenômeno extraordinário, quando analisamos os número de obras por ele psicografadas, fenômeno que até hoje a ciência não consegue explicar, sendo o nome do autor respeitado e admirado no mundo inteiro, inclusive por membros de outras crenças, pois ao publicar suas obras, não recebia nenhum tostão de direitos autorais, vivendo com o pequeno salário como datilógrafo do Ministério da Agricultura. Os milhões que recebia eram endereçados a associações espíritas, para aplicá-los em benefício dos mais necessitados. Vejamos os números:
- Mais de 450 livros psicografados. 50 milhões de exemplares impressos no mundo inteiro, pois seus livros foram traduzidos nos seguintes idiomas: inglês, espanhol, japonês, esperanto, francês, alemão, italiano, russo, marroquino, romeno, sueco, grego, húngaro e outros. O livro Nosso Lar, do espírito do médico André Luiz, psicografado por Chico, nos
 primeiro anos de seu lançamento, já tinha vendido 2 milhões de exemplares e, hoje, continua vendendo.

Chico psicografou mais de 10mil cartas, sendo que a caligrafia das mesmas correspondia à letra das pessoas falecidas, sendo o fato testemunhado por seus familiares. Algumas dessas cartas serviram de documentos em processos judiciais, sendo que, em determinado processo, o réu foi absolvido pelo juiz, porque seu advogado apresentou carta da vítima, afirmando que sua morte fora o resultado de um disparo acidental de arma de fogo e que o réu não tinha culpa pelo ocorrido. Chico nunca recebeu um tostão por psicografar essas cartas. Um milionário de nome Fred Figher deixou em testamento um fortuna para Chico e ele a destinou na íntegra para a Federação Espírita Brasileira. 

 Um de seus biógrafos narra dois episódios a respeito de Chico Xavier. No primeiro, ele conta que o medium recebeu de um admirador um carro zero quilômetro e Chico, nesse momento, viu se aproximar um caminhão com uma carga de macarrão e como ele estava, aquele dia, sem alimentos para os pobres que faziam fila no seu centro espírita, propôs ao caminhoneiro trocar o carro pela carga de seu caminho. O motorista aceitou e o negócio foi concluído com grande vantagem para a outra parte.

Um outo episódio fala que um visitante de seu centro espírita em Uberaba, acho que era Sílvio Santos, na saída, acompanhado do medium, deu-lhe uma bolada para suas obras de caridade. Ao se despedirem, um mendigo se aproximou e pediu uma esmola para Chico. Ele levou a mão ao bolso, tirou todo o dinheiro recebido e o entregou ao pedinte.

Alguns membros da imprensa tentaram "desmascarar"o medium. O fato mais relevante  aconteceu com David Nasser e o fotógrafo Jean Manson, ambos da revista O Cruzeiro,  que se apresentaram no centro espírita de Chico, como jornalistas americanos, usando o piloto do avião que os levou até lá como intérprete. Ao saírem, receberam cada um livro com dedicatória, que dizia, no livro de Davi Nasser: Ao meu irmão David Nasser, de Emanuel. Texto semelhante. no livro de Manson. Quando descobriram as dedicatórias, a reportagem já tinha sido publicada, para desmoralização  dos dois jornalistas.





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