quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

O NATAL DE OUTROS TEMPOS, SEM A FIGURA DO PAPAI NOEL








Na minha infância, lá se vão os tempos, não se conhecia a figura do papai noel. As crianças eram orientadas  pelos pais a colocarem na porta da casa, antes de dormirem, um pratinho com milho ou capim. Era para o burrinho do Menino Jesus, pois era ele, o pequenino do Natal,  quem trazia os presentes. Ele vinha, montado em seu burrinho, deixava os presentes, o pequeno animal comia o milho ou capim e iam adiante. Ao acordar, a criançada corria em direção aos pratinhos e ali estava um presentinho bem simples, mas que fazia a alegria da garotada. Eram bolas, petecas, apitos, peças de roupa, gaitas de boca, bonecas de pano para as meninas. Eram presentes bem simples, porque a população da região era pobre. Fora isso, não havia mais nada no natal. Presépios nem árvores de natal eram montados. Também não havia missa do galo, porque o padre só vinha ao lugar, duas ou três vezes por ano.

Essa era uma tradição portuguesa, originária das Ilhas dos Açores, pois meu pai era descendente desse povo, que colonizou o litoral de Santa Catarina e trouxe consigo costumes e tradições daquelas longínquas ilhas. Ele era um professor primário, que dava aulas na região do Planalto catarinense, num povoado chamado Serro Negro, cuja população era formada, em sua maioria, por colonos italianos que viviam do cultivo da terra e da criação de pequenos animais. 

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O Autor




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segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

NOITE FELIZ, A HISTÓRIA DA MAIS FAMOSA CANÇÃO DE NATAL, COMPOSTA HÁ MAIS DE 200 ANOS

 



"Stille Nacht ", traduzida para o português como "Noite Feliz", é uma das canções natalinas mais populares de todos os tempos. Foi escrita pelo padre Joseph Mohr, que pediu ao organista Franz Xaver Gruber que fizesse a música. Isso aconteceu no ano de 1818, na cidade de Oberndorf, na Áustria e foi executada pela primeira vez na Missa do Galo daquele ano na paróquia de São Nicolau.



A versão da letra em português surgiu em 1912, feita pelo frade franciscano Frei Pedro Sinzing, (foto) famoso escritor, de origem alemã, que escreveu numerosos livros em português, como a biografia de outro frade famoso,  Frei Rogérgio Nehaus, considerado o apóstolo do planalto catarinense, exercendo seu apostolado na cidade de Lages, Santa Catarina. Pedro se destacou como jornalista, musicista e ativista político, com uma obra intitulada: O Nazismo sem Máscara.

Mas, por falar em nazismo, o que os seguidores de Adolf Hitler achavam da canção Noite Feliz, feita em homenagem a um judeu, chamado Jesus Cristo. Eles fizeram uma letra para Noite Feliz, cujos primeiros versos dizia o seguinte:

"Tudo é calmo, tudo é esplendido./Apenas o Chanceler fica em guarda./ O futuro da Alemanha para vigiar e proteger./ Guiando nossa nação certamente!"/

                                                       

               Em cima, retrato do organista Franz Xaver Gruber, autor da música da canção Noite Feliz e, em baixo, retrato do padre Josef Mohr, autor da letra da referida música. Esta canção, traduzida para mais de 300 idiomas,  foi cantada por cantores famosos, como Bing Crosby, sendo vendidas 50 milhões de cópias de sua gravação. Alguns falam que foram vendidas 100 milhões de cópias desse disco. 

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

A ÁGUIA, SÍMBOLO DO PODER ROMANO E DE OUTROS IMPÉRIOS

 


A águia era o  símbolo  do poder romano. A sigla SPQR significa: senatus populusque romanus ou seja – o senado e o povo romano. Este símbolo estava presente nos estandartes das legiões e em locais públicos da cidade, como edifícios públicos e privados e até mesmo nas tampas dos esgotos.

Os Estados Unidos também tem a águia como sinônimo de orientação,  sabedoria e poder, três valores marcantes, que se relacionam perfeitamente com esta ave. O povo americano tem muita relação com o poderio romano. Roma tinha o capitólio e os Estados Unidos também o tem. É um prédio imponente, no qual funciona o congresso com as diversas câmaras legislativas. O capitólio romano estava situado num das sete colinas e nele foi erguido o templo de Júpiter Capitolino, um dos lugares mais sagrados da antiga Roma.

A águia é também símbolo do partido nazista. Essa águia foi escolhida pelo partido alemão pelo fato de ser um símbolo universal de poder, força, autoridade e vitória, atributos que vão ao encontro da ideologia de superioridade nazista. Na foto, temos a águia, encimando a suástica, também símbolo do partido nacional socialista de Hitler, uma imagem que se tornou maldita face as atrocidades cometidas pelos membros desse partido.



Muitos países adotaram a águia como símbolo da identidade nacional, como é o caso da Alemanha e dos Estados Unidos. Essa ave imponente também  foi escolhida como símbolo do Santo Império medieval e também dos impérios Russo e Austríaco. 

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sábado, 27 de novembro de 2021

O BRUTAL ENVENENAMENTO DOS 6 FILHOS DE JOSEF E DE MAGDA GOEBBELS

 


Uma cena estarrecedora, até mesmo para os insensíveis soldados soviéticos, ao invadirem o bunker nazista de Hitler, na conquista de Berlim, foi certamente encontrarem as seis crianças, filhos de Goebbels e de sua mulher, Magda, deitados em diversas camas, como se estivessem dormindo. Mas não. Eles estavam mortos, envenenados por cianeto, pela própria mãe, com a concordância do pai e a colaboração de um médico nazista. Esse médico aplicou uma dose de morfina nas crianças, para que elas tivessem um sono profundo e, depois, a mãe injetou em suas bocas o pó de cianeto, das cápsulas que os nazistas usavam para se envenenarem, numa emergência. Era o dia 1 de maio de 1945, o dies ater para os nazistas. Dies ater (dia negro, tenebroso) era um termo usado pelos romanos para designar uma dia de grandes calamidades.
Nesse dia, Hitler e a esposa, Eva Braun, casaram perante um funcionário do reich e, em seguida, se suicidaram, com seus corpos, incinerados. Depois que envenenaram os filhos, o casal Goebbels também deu fim às próprias vidas.

Magda era amiga íntima de Hitler e uma fanática adepta do nacional-socialismo. Em certa oportunidade, quando o marido se encantou por uma artista de cinema, fazendo dela sua amante, Magda recorreu ao führer, que mandou Goebbels se desfazer da amante, sob pena de perder todos os cargos que ele tinha no governo. E foi prontamente obedecido e a referida amante, de nome  Lida Baarova, que até então tinha tido uma carreira de sucesso, caiu em desgraça, amargando o ostracismo.

Magda tinha suas razões para admirar o ditador, mas matar os próprio filhos era uma ato bárbaro sem precedentes. Na ocasião, ela afirmou que não haveria lugar para eles no mundo após o nacional-socialismo e que os soviéticos iriam levá-los para Moscou e transformá-los em adeptos do regime comunista. E o marido concordou com suas alegações.


Nas fotos, em cima, Goebbls e os seis filhos: 5 meninas e um menino. E, em baixo, a  "bondosa" mãe que matou os próprios filhos. 




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quarta-feira, 17 de novembro de 2021

COMO CONHECI A BISNETA DE FRANZ LISZT DURANTE UMA EXCURSÃO MUSICAL PELO BRASIL

 


Franz Liszt, compositor húngaro,
considerado um dos maiores pianistas
de todos os tempos

Infelizmente, não me lembro do nome dela. Era uma jovem pálida, magra, mas muito inteligente. Com poucos meses de Brasil, falava fluentemente o português. Era exímia organista e compositora.  Acompanhada dos pais, visitou várias cidades brasileiras, no ano de 1954. Por onde passava, realizava concertos de órgão em igrejas, com grande afluência de público. Não sei quem financiava suas viagens e estadias, pois nos concertos nas igrejas não eram cobrados ingressos.

Nessa época, o autor deste blog estudava na cidade de Curitiba e teve a oportunidade de conhecer a famosa organista. Por solicitação de um grupo de senhoras da cidade, eu tinha composto um texto para um oratório sobre a vida de São Francisco de Assis. O oratório é uma peça para instrumentos musicais e cantores. As referidas senhoras tiveram a ideia de solicitar à jovem organista que escrevesse a música para o referido texto e ela o fez com muita competência, sem cobrar nada pelo trabalho. Foi, então, que eu tive a oportunidade de conhecer a bisneta do famoso Liszt. Fiquei impressionado com a sua simpatia e  inteligência.

Uma pequena orquestra de Curitiba e o coro dos frades do convento do Bom Jesus ficaram encarregados  da execução da obra. A apresentação foi  feita no teatro do colégio dos irmãos maristas, situado no centro da capital paranaense, com grande afluência de público. Um jovem tenor da cidade fez o papel principal do oratório, São Francisco, tendo sido muito elogiado pelo público que lotou as dependências do teatro. A compositora não teve oportunidade de assistir ao espetáculo, porque já se encontrava em outra cidade, seguindo a programação de espetáculos a que se propusera.

Franz Liszt (1811-1886), o bisavô da nossa organista, foi um uma grande celebridade de seu tempo, com sua presença em várias capitais europeias, em famosos concertos de piano, sendo considerado um dos maiores pianistas de todos os  tempos Sua obra mais famosa são as famosas Rapsódias Húngaras. Quando jovem, teve um de seus concertos assistido por Beethoven, que o beijou na testa no final da apresentação.

Liszt teve uma vida conjugal tumultuada, com várias mulheres em seu relacionamento. Em seus últimos anos, se refugiou na vida religiosa, ingressando na Ordem Terceira de São Francisco e passando a compor músicas de caráter religioso. Sua bisneta, certamente, herdou um pouco do talento do famoso bisavô.



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segunda-feira, 8 de novembro de 2021

A TALENTOSA CINEGRAFISTA DE HITLER E DO NAZISMO



Seu nome: Leni Riefenstahl (1902-2003). Ela nasceu em Berlim. Era uma mulher de extraordinária beleza e talentosa cinegrafista, que produziu documentários cinegráficos de alta qualidade para o governo nazista. Iniciou sua carreira como dançarina e, depois,  como atriz, mas logo passou à direção de filmes, numa época em que as mulheres não tinham nenhuma oportunidade nessa área. O filme A Luz Azul, dirigido por ela, chamou  a atenção de Hitler, que a convidou para trabalhar nessa área, a serviço do nazismo. Já outros dizem que foi ela quem ofereceu seus serviços ao Terceiro Reich, empolgada que ficou com um discurso de Hitler.




Na direção de seus trabalhos, Leni usava de elevada criatividade, mas fazia questão de dirigir a montagem dos filmes, passando horas dentro dos laboratórios. Em 1934 ela dirigiu um dos seus m
ais famosos documentários - O Triunfo da Vontade - que alcançou grande repercussão junto ao público alemão. Mas o seu trabalho mais famoso, Olympia, foi realizado durante as Olimpíadas de 1936, realizadas na Alemanha. Para isso, ela montou um esquema extraordinário, com plataformas e valas cavadas na lateral das pistas por onde os atletas passariam, conseguido imagens de excepcional qualidade, com técnicas usadas até hoje. Esse filme foi considerado o melhor filme estrangeiro no Festival de Cinema de Veneza e recebeu também o prêmio especial do Comitê Olímpio Internacional.

A fama de Leni ultrapassou fronteiras e tinha um grande prestígio na Alemanha. Para seus filmes, as verbas eram generosas e Hitler participava de suas principais apresentações. Dizia-se até que ela teria sido amante do ditador, fato que não foi comprovado pelos historiadores.

Veio a guerra e Leni procurou realizar alguns documentários, mas desistiu. Com a derrota da Alemanha, ela ficou presa, durante 4 anos, num campo de prisioneiros francês. Em seu julgamento pelos aliados, ela declarou que não atuava politicamente e que era mesmo ingênua com relação a esses assuntos. Foi acusada de ter usado prisioneiros de campos de concentração em sets de filmagens, mas o fato nunca foi comprovado. Acabou sendo libertada e considerada apenas simpatizante do nazismo, como também o eram milhões de alemães, enganados pelas técnicas de propaganda de Joseph Goebbels, um verdadeiro gênio do mal. 

Ela, então, tentou continuar produzindo novos filmes, mas sua imagem estava desgastada e a iniciativa não prosperou. Já com idade avançada, iniciou trabalhos cinematográficos de natureza subaquática. Quando ela completou 100 anos, o tribunal de Berlim encerrou o processo no qual ela era acusada de ter usado como figurantes, prisioneiros ciganos em uma de suas produções, mas as vítimas estavam vivas depois da guerra e Leni teria mesmo se encontrado com alguns deles. Ela faleceu com a idade de 101 anos.


  Leni Riefenstahl, em ação, no auge de
 sua carreira a serviço do nazismo



   Convenção do partido nazista, em 1934,
   filmada por Riefenstahl


               

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