Vivemos tempos muito difíceis: pandemia, corrupção, insegurança, assaltos, roubos, mortes violentas, desemprego, terrorismo internacional, crises políticas, violência doméstica, com mães matando os filhos, filhos matando os pais, maridos matando as mulheres. E tem mais: tráfico e consumo de drogas, estupros, organizações criminosas, pessoas passando fome.
E temos também os problemas ambientais, como a poluição atmosférica, o chamado efeito estufa, terremotos em alguns países, enchentes, atividades vulcânicas.
Ao abrirmos o jornal do dia, temos a sensação que dele está escorrendo sangue.
Para muitos, vivemos o final dos tempos - tempos apocalípticos. Nada mais apropriado, no momento, do que a oração de São Francisco. Parece que ela foi escrita para os nossos dias.
Senhor! Fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
Consolar, que ser consolado,
Compreender, que ser compreendido,
Amar, que ser amado,
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
Consolar, que ser consolado,
Compreender, que ser compreendido,
Amar, que ser amado,
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
o patrono da ecologia
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