Um homem, — era aquela noite amiga,
Ao relembrar os dias de pequeno,
E a viva dança, e a lépida cantiga,
As sensações da sua idade antiga,
Naquela mesma velha noite amiga,
Noite cristã, berço do Nazareno.
Pede-lhe a inspiração; mas, frouxa e manca,
A pena não acode ao gesto seu.
Só lhe saiu este pequeno verso:
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