Para maiores esclarecimentos sobre este palpitante assunto, transcrevemos alguns tópicos publicados pela imprensa.
Esclarecimento: a Amazônia não é o pulmão do mundo
Reinaldo José Lopes
Defender a Amazônia é uma necessidade. Mas nada justifica mentira e desinformação. A Amazônia não produz 20% do oxigênio do mundo. O fato é que todas as selvas e bosques do planeta, juntos, produzem 24%. E tem um detalhe: a floresta consome praticamente tudo.
Logo, essa história de “pulmão do mundo” não confere. Na verdade, são as algas marinhas que fazem a maior parte desse trabalho – elas jogam na atmosfera quase 55% de todo o oxigênio produzido no planeta. E mais: florestas como a Amazônia, segundo os cientistas, são ambientes em clímax ecológico. Isso quer dizer que elas consomem todo – ou quase todo – o oxigênio que produzem.
As estimativas variam, mas todas indicam que a parcela de oxigênio excedente fornecida pela Amazônia para o mundo é bem pequena. É que, além de produzir oxigênio na fotossíntese (enquanto sequestram gás carbônico da atmosfera e o transformam em matéria-prima para galhos e folhas), as árvores também respiram – consumindo oxigênio e liberando gás carbônico. No fim, a relação entre produção e consumo tende a ficar no empate.
Vozes pela Amazônia: “Se a floresta tombar, nós vamos juntos”, diz ecólogoCientista norte-americano que atua há quatro décadas no Brasil destaca papel da Amazônia no equilíbrio climático e critica “agenda da morte” de Bolsonaro Amazônia: floresta presta serviço ambiental inestimável. São Paulo – O cientista norte-americano Philip Fearnside conhece a Amazônia como poucos. Ele fincou os pés na região no final dos anos 1970 e chegou a viver a beira da Transamazônica em experiência de campo para seu doutorado. Não à toa, tornou-se um dos nomes mais respeitados internacionalmente quando o assunto é a maior floresta tropical do mundo. Em 2007, o ecólogo recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC)Fearnside é pesquisador titular há mais de quatro décadas no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), um dos mais importantes centros de pesquisa sobre o bioma, que estuda desde o impacto da perda de floresta sobe os regimes de chuvas até o desenvolvimento de produtos a partir da biodiversidade amazônica.Em entrevista para o site EXAME, o cientista critica as decisões do governo federal para a pasta ambiental e destaca o papel central que a Amazônia desempenha no equilíbrio do clima planetário.
Segundo ele, a morte da floresta emitiria mais gases de efeito estufa para a atmosfera do que a humanidade tem emitido através de suas atividades, como queima de combustível fóssil para geração de energia e uso da terra. Isso iniciaria um processo incontrolável de aquecimento global, com graves consequências para as sociedades humanas.
“O fato de termos um governo que deliberadamente ataca o meio ambiente é muito grave e estimula um estado de impunidade e o aumento do desmatamento que estamos vendo. Não dá para esperar três anos e meio para o fim do mandato atual para começarmos a fazer nossa parte no combate às mudanças climáticas, precisamos de ações imediatas, que passam pelo combate ao desmatamento e reconhecimento do aquecimento global”, diz o ecólogo.
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Para escrever o livro Operação Kaaba, o autor se inspirou nas profecias de São Malaquias que se refere ao último papa da Igreja Católica (Petrus Romanus), que sofreem violenta perseguição, com Roma destruída. A narrativa se inicia com um navio das NAU (Nações Árabes Unidas) torpedeado por Israel, tendo mísseis enviados pelos árabes contra o país judeu. Países ocidentais dão apoio a Israel e inicia-se a Guerra do Oriente Médio. O papa Pedro Paulo I é um brasileiro e foge para o Brasil, refugiando-se no Mosteiro dos Novos Templários, na Serra da Mantiqueira, em São Paulo. A NAU envia ao Brasil 4 terroristas para sequestrar o papa, pois querem usá-lo como moeda de troca para encerrar a guerra. Auxiliados por uma seita de fanáticos no Brasil e pelas Milícias de Alá, eles conseguem seu intento. Sequestram o papa e o levam para uma fazenda na fronteira do Paraguai. O governo brasileiro ataca a fazenda, tentando libertar o pontífice, mas os terroristas conseguem fugir com ele para um abrigo no interior do Paraguai, de onde o enviam para a Arábia, para ser julgado. Nesse tumultuado julgamento, o pontífice será condenado ou absolvido? O livro tem um desfecho sensacional. Para ler o livro, pagando uma taxa simbólica,acesse amazon.com.br