sábado, 21 de setembro de 2019

AMAZÔNIA É O PULMÃO DO MUNDO?


                               paisagens da amazonia - Pesquisa do Google


Para maiores esclarecimentos sobre este palpitante assunto, transcrevemos alguns tópicos  publicados pela imprensa.




              Esclarecimento: a Amazônia não é o  pulmão do mundo 

                   Reinaldo José Lopes          

Defender a Amazônia é uma necessidade. Mas nada justifica mentira e desinformação. A Amazônia não produz 20% do oxigênio do mundo. O fato é que todas as selvas e bosques do planeta, juntos, produzem 24%. E tem um detalhe: a floresta consome praticamente tudo.
Logo, essa história de “pulmão do mundo” não confere. Na verdade, são as algas marinhas que fazem a maior parte desse trabalho – elas jogam na atmosfera quase 55% de todo o oxigênio produzido no planeta. E mais: florestas como a Amazônia, segundo os cientistas, são ambientes em clímax ecológico. Isso quer dizer que elas consomem todo – ou quase todo – o oxigênio que produzem.
As estimativas variam, mas todas indicam que a parcela de oxigênio excedente fornecida pela Amazônia para o mundo é bem pequena. É que, além de produzir oxigênio na fotossíntese (enquanto sequestram gás carbônico da atmosfera e o transformam em matéria-prima para galhos e folhas), as árvores também respiram – consumindo oxigênio e liberando gás carbônico. No fim, a relação entre produção e consumo tende a ficar no empate.

De onde vem o oxigênio que respiramos?

A Amazônia recebeu o título de “pulmão do mundo” injustamente. Somadas, as espécies de algas marinhas e de água doce produzem 55% do oxigênio do planeta. É claro que as florestas dão uma grande ajuda, mas boa parte do gás é consumida por lá mesmo, na respiração e na decomposição de animais e plantas. Já as algas, para nossa sorte, fabricam muito mais oxigênio do que precisam. “O excesso de gás liberado na água passa para a atmosfera e fica disponível para os outros seres vivos”, afirma a bióloga Mutue Toyota Fujii, do Instituto de Botânica de São Paulo. As algas ainda levam a vantagem de ocupar uma área bem maior que as árvores. “Afinal, 70% do planeta é coberto de água e todos os oceanos são habitados por algas microscópicas produtoras de oxigênio”, diz outra bióloga, Estela Maria Plastino, da Universidade de São Paulo (USP).

A verdade é que o ser humano tem uma dívida grande com esses vegetais aquáticos. “As espécies mais simples, as algas azuis, lançaram oxigênio na atmosfera primitiva da Terra há 3,5 bilhões de anos. Se isso não tivesse acontecido, plantas e animais nunca teriam surgido”, afirma Estela Maria Plastino.

Diante dos fatos expostos por cientistas citados, qual a razão das preocupações do mundo com relação ao mundo amazônico.
Vozes pela Amazônia: “Se a floresta tombar, nós vamos juntos”, diz ecólogo
Cientista norte-americano que atua há quatro décadas no Brasil destaca papel da Amazônia no equilíbrio climático e critica “agenda da morte” de Bolsonaro 
Por Vanessa Barbosa
Amazônia: floresta presta serviço ambiental inestimável. 
São Paulo – O cientista norte-americano Philip Fearnside conhece a Amazônia como poucos. Ele fincou os pés na região no final dos anos 1970 e chegou a viver a beira da Transamazônica em experiência de campo para seu doutorado. Não à toa, tornou-se um dos nomes mais respeitados internacionalmente quando o assunto é a maior floresta tropical do mundo. Em 2007, o ecólogo recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC)
Fearnside é pesquisador titular há mais de quatro décadas no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), um dos mais importantes centros de pesquisa sobre o bioma, que estuda desde o impacto da perda de floresta sobe os regimes de chuvas até o desenvolvimento de produtos a partir da biodiversidade amazônica.
Em entrevista para o site EXAME, o cientista critica as decisões do governo federal para a pasta ambiental e destaca o papel central que a Amazônia desempenha no equilíbrio do clima planetário.

Segundo ele, a morte da floresta emitiria mais gases de efeito estufa para a atmosfera do que a humanidade tem emitido através de suas atividades, como queima de combustível fóssil para geração de energia e uso da terra. Isso iniciaria um processo incontrolável de aquecimento global, com graves consequências para as sociedades humanas.

“O fato de termos um governo que deliberadamente ataca o meio ambiente é muito grave e estimula um estado de impunidade e o aumento do desmatamento que estamos vendo. Não dá para esperar três anos e meio para o fim do mandato atual para começarmos a fazer nossa parte no combate às mudanças climáticas, precisamos de ações imediatas, que passam pelo combate ao desmatamento e reconhecimento do aquecimento global”, diz o ecólogo.

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Para escrever o livro Operação Kaaba, o autor se inspirou nas profecias de São Malaquias que se refere ao último papa da Igreja Católica (Petrus Romanus), que sofreem violenta perseguição, com Roma destruída. A narrativa se inicia com um navio das NAU (Nações Árabes Unidas) torpedeado por Israel, tendo mísseis enviados pelos árabes  contra o país judeu. Países ocidentais dão apoio a Israel e inicia-se a Guerra do Oriente Médio. O papa Pedro Paulo I é um brasileiro e foge para o Brasil, refugiando-se no Mosteiro dos Novos Templários, na Serra da Mantiqueira, em São Paulo. A NAU envia ao Brasil 4 terroristas para sequestrar o papa, pois querem usá-lo como moeda de troca para encerrar a guerra. Auxiliados por uma seita de fanáticos no Brasil e pelas Milícias de Alá, eles conseguem seu intento. Sequestram o papa e o levam para uma fazenda na fronteira do Paraguai. O governo brasileiro ataca a fazenda, tentando libertar o pontífice, mas os terroristas conseguem fugir com ele para um abrigo  no interior do Paraguai, de onde o enviam para a Arábia, para ser julgado. Nesse tumultuado julgamento, o pontífice será condenado ou absolvido? O livro tem um desfecho sensacional. Para ler o livro, pagando uma taxa simbólica,acesse amazon.com.br 

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