terça-feira, 26 de setembro de 2023

O FOGO GREGO USADO EM BATALHAS NAVAIS QUE FIZERAM TANTO SUCESSO NA ANTIGUIDADE

 



 O chamado fogo grego era um segredo muito bem guardado pelo império bizantino. Sua característica principal era não se apagar em contato com a água, mas mesmo se reanimar  com a mesma. Era usado pelos bizantinos em batalhas navais, sendo lançado
contra as naus inimigas. Esse império era atacado por vários inimigos, como os turcos otomanos, pelos árabes e, finalmente pelos romanos, que passaram a denominar sua capital como Constantinopla, em homenagem ao imperador Constantino. Essa capital tinha  inicialmente o nome de Bizâncio, depois Constantinopla. Atualmente seu nome é Istambul, capital da Turquia.
Ela fica junto ao estreito de Bósforo, entre a Europa e a Ásia.

A composição do  fogo grego é um segredo guardado a sete chaves pelos bizantinos, mas até hoje não se conseguiu descobrir a sua fórmula. Fala-se que ele inspirou armas modernas como o lança-chamas e o napalm.  O seu lançamento era feito  por um tubo pressurizado. O projeto exato do lançador não é conhecido, exceto que era feito de tubos de bronze e incluía uma bomba sifão e um bocal rotativo.

Calínico de Heliópolis, um judeu grego, é reconhecido por inventar o fogo grego depois de fugir da conquista árabe da Síria durante o século VII









sexta-feira, 22 de setembro de 2023

A ARMA SECRETA DOS SOLDADOS ALEMÃES NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL




Os soldados alemães, na segunda guerra mundial, além de um treinamento rigoroso, recebiam doses de um medicamento, chamado Pervitin, de extraordinário efeito, que permitia que eles avançassem, sem dormir, e muito despertos, pelos territórios inimigos durante longos períodos. Foi assim, na conquista da França. O alemães estavam em menor número e com menos tanques e canhões diante do exército francês, considerado na época o mais bem aparelhado da Europa. Enquanto os franceses dormiam em suas trincheiras, os alemães, despertos pelo pervitin, avançavam, mesmo durante a noite e chegaram até Paris, obrigando os franceses a se renderem.



 Hitler ficou tão entusiasmado com a vitória que partiu imediatamente para Paris. Mandou tirar de um museu um vagão ferroviário, no qual os alemães tinham assinado a rendição na primeira guerra mundial e obrigou, agora, os franceses a fazerem o mesmo, usando as mesmas dependências do velho vagão. 




Nos meus tempos de faculdade, os alunos que trabalhavam durante o dia, no período de provas, eram obrigados a estudar à noite, avançando pela madrugada. A solução par o problema era o famoso pervitin, que permitia que ficassem acordados durante longos períodos. O produto era encontrado em qualquer farmácia, mas quando acabava o efeito do mesmo, as pessoas eram tomadas por grande sonolência e a solução era tomar outro comprimido.