Mas qual a ligação do Rio Canoas com a heroína Anita Garibaldi? Vamos explicar. Anita e Giuseppe Garibaldi se apaixonaram e a jovem mulher acompanhou o guerrilheiro nas diversas campanhas lideradas por ele, durante a Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha da chamada República Rio-Grandense contra o governo imperial. Em 12 de janeiro de 1840, Anita participou da Batalha de Curitibanos, durante a qual foi feita prisioneira pelas tropas imperiais. Correu, então, o boato, segundo o qual, Giuseppe Garibaldi teria sido morto na referida batalha. Anita ficou desesperada e resolveu fugir do acampamento imperial, para se certificar da morte do amante. Durante uma noite, quando seus guardas se descuidaram, ela pegou um cavalo e com ele atravessou a nado as águas revoltas do Rio Canoas, indo encontrar-se com Giuseppe, oito dias depois, na localidade de Vacaria, no Rio Grande do Sul. Esse ato de coragem da jovem teve grande repercussão, daí a razão para o povoado próximo ao local do rio Canoas, que Anita atravessou naquela noite, receber de seus fundadores o nome: Anita Garibaldi, à época um distrito do Município de Lages.
Anita acompanhou o marido em várias batalhas e participou de sua luta pela unificação da Itália, quando veio a falecer.
O encontro dos amantes é assim descrito pelos historiadores:
"Ao chegar a Laguna, a bordo da embarcação "Itaparica", tomada do inimigo e armada com sete canhões, Garibaldi observava com uma luneta as casas da barra de Laguna. Observou então, em um grupo de moças que passeava, uma jovem cujo rosto conquistou sua imaginação e seu coração. Providenciou um barco, foi até a margem e depois até o local onde a tinha visto, porém não a encontrou. Tinha perdido a esperança de encontrá-la, quando um habitante local o convidou a ir a sua casa para um café. Garibaldi aceitou e na casa encontrou a jovem que procurava."
Para escrever o livro
Operação Kaaba, o autor se inspirou nas profecias de São Malaquias que se
refere ao último papa da Igreja Católica (Petrus Romanus), que sofre violenta
perseguição, com Roma destruída. A narrativa se inicia com um navio das NAU
(Nações Árabes Unidas) torpedeado por Israel, tendo mísseis enviados pelos
árabes contra o país judeu. Países
ocidentais dão apoio a Israel e inicia-se a Guerra do Oriente Médio. O papa
Pedro Paulo I é um brasileiro e foge para o Brasil, refugiando-se no Mosteiro
dos Novos Templários, na Serra da Mantiqueira, em São Paulo. A NAU envia ao
Brasil 4 terroristas para sequestrar o papa, pois querem usá-lo como moeda de
troca para encerrar a guerra. Auxiliados por uma seita de fanáticos no Brasil e
pelas Milícias de Alá, eles conseguem seu intento. Sequestram o papa e o levam
para uma fazenda na fronteira do Paraguai. O governo brasileiro ataca a fazenda,
tentando libertar o pontífice, mas os terroristas conseguem fugir com ele para
um abrigo no interior do Paraguai, de
onde o enviam para a Arábia, para ser julgado. Nesse tumultuado julgamento, o
pontífice será conde-nado ou absolvido? O livro tem um desfecho sensacional.
Para ler o livro,
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