terça-feira, 9 de agosto de 2011

COMAMOS E BEBAMOS, PORQUE...





Em Pompeia, os donos de ricos palácios, costumavam ter à cabeceira da mesa de jantar um esqueleto com o lembrete: Edamus et bibamus, cras enim moriemur! (Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos).Este era o pensamento das classes abastadas de Pompeia e de outras cidades romanas, que tinham no prazer a sua filosofia de vida, uma mentalidade muito divulgada pela chamada filosofia edonista (hedonê do grego), que significa prazer, considerado o supremo bem do ser humano. Ela surgiu na Grécia e teve como seu fundador o filósofo Aristipo de Cirene, discípulo de Sócrates. Os romamos, além de múltiplos prazeres, eram tão amantes da boa mesa que, nos palácios, existiam os vomitórios. As pessoas se empanturravam de comida, vomitavam e voltavam a comer. 

Além dos hedonistas,  existiam  os epicuristas, seguidores de Epicuro, cuja filosofia tinha por objetivo o prazer, mas era o prazer moderado, proporcionado pela liberdade, pela amizade e pelo pensamento filosófico. Hedonismo e epicurismo são muitas vezes confundidos, mas são filosofias completamente antagônicas. Na antiga Grécia existia mesmo uma cidade em cujo mercado as paredes traziam escritos os pensamentos de Epicuro relativos à felicidade, segundos os quais a posse de bens materiais não tornaria as pessoas mais felizes como elas podiam acreditar. Esse pensamento pode ser aplicado ao moderno consumismo.

Filosofia completamente antagônica ao hedonismo era aquela professada pelos filósofos estoicos, segundo a qual o único bem do homem não é o prazer, a felicidade, mas a virtude. Um dos seguidores dessa filosofia foi o filósofo Sêneca, conselheiro e preceptor de Nero que acabou sendo vítima da crueldade do tirano. Acusado de conspiração, foi obrigado a suicidar-se.


                                                       

                                    


LIVROS PARA SEUS MOMENTOS DE LAZER 

 O FILHO DE ANITA, VENDER É PRECISO, OPERAÇÃO KAABA, AS TORRES DAS TRÊS VIRTUDES E  MENINO TROPEIRO
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CONTEÚDO DOS LIVROS :

O FILHO DE ANITA -   Uma história que beira o fantástico. Um rico fazendeiro que  incorpora o Malvado, desenvolve um intenso trabalho para seduzir uma bela jovem, Anita, criando situações inusitadas. A história reúne frades, médicos, vaqueiros, mulheres inteligentes e o povo simples dos vilarejos. E tem um final surpreendente. Só lendo, para crer. Mas, se você é impressionável, compre o livro, mas não leia, para não perder o sono. Deixe que outros o leiam.

VENDER É PRECISO-  Um livro para treinamento de vendedores e empresários, mostrando as melhores técnicas de vendas, desenvolvidas no país e no exterior. Agora, em segunda edição.

OPERAÇÃO KAABA - Uma  história extraordinária, que se passa no ano de 2045, num conflito internacional de graves consequências e o sequestro de um papa por terroristas islâmicos. O livro fala do surgimento de uma nova ordem religiosa - os Novos Templários, em cujos votos está, agora incluído, o voto de Preservação, com o objetivo de minorar os graves  problemas ambientais que surgirão no futuro. A história envolve terroristas, jornalistas, políticos, fanáticos religiosos, personagens do clero e a figura de um papa - Pedro Paulo I, além de uma bela jovem que dá um colorido especial à narrativa.

AS TORRES DAS TRÊS VIRTUDES- livro dividido em duas partes. A primeira se passa num seminário, com a narrativa de fatos vivenciados pelo autor em sua juventude, mostrando como se desenvolvia a vida de um jovem, baseada no estudo, no trabalho e na oração, além das atividades esportivas. A segunda parte é vivida pelo herói da narrativa, na fazenda de seu pai, onde impera a corrupção, a violência e a lei da Winchester.

MENINO TROPEIRO - é a biografia da infância do autor, filho de um professor primário,  que dava aulas em povoados do Planalto Catarinense. Aulas para 4 turmas, simultaneamente, com a maioria dos alunos vindos das propriedades agrícolas. Eles não tinham condução, como os  alunos atuais. Vinham a pé, na escola não havia refeições e, à tarde voltavam para casa e pegavam uma enxada para ajudar os pais no trabalho das lavouras. Eram outros tempos.

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